9 de fev. de 2010

Plantas. Ter ou não?


A minha mãe sempre teve plantas, mesmo quando a gente foi morar em apartamento.

Então, quando casei, achei que também poderia ter uns vasinhos para enfeitar a casa, principalmente porque a minha varanda é super gostosa e tem um bom espaço.

Só que eu esqueci de um pequeno detalhe: para sobreviver, a planta precisa de água. Então tá! rs

Logo no casamento no civil ganhei da minha madrinha minha primeira plantinha depois de casada: um vaso enorme e lindo de flores brancas - não me lembro o nome agora, mas pareciam uns sininhos. Daí que no dia seguinte foi o casamento religioso e no outro dia seguinte fomos para a viagem de lua de mel. Resultado: uma semana depois, quando voltamos, as flores estavam caidinhas, caidinhas e eu não consegui reanimá-las.

Passado um tempo, um ou dois meses, vi no mercado umas pimenteiras lindas. Comprei logo duas, ainda mais porque, como se sabe, elas tiram o mau olhado.

Aí começou o dilema. Elas precisam ser molhadas TODOS OS DIAS. Mas quem disse que eu lembrava disso? Quando lembrava era pela manhã, na hora em que eu e marido estávamos saindo para o trabalho. Normalmente atrasados, nem sempre dava tempo de molhar as coitadas. Diante disso, o tempo de vidas delas foi encurtado pela metade.

Em outubro estava de férias e fiz um chá da tarde em casa para as tias e uma amiga da minha mãe, que ainda não tinham visto o apto pronto.

Como eu sou muito querida (!!!) e elas muito gentis, todas me trouxeram flores. Eu adorei, a casa ficou graciosa e perfumada. E como eu estava em casa naqueles dias, pude cuidar delas com afinco e elas duraram um tempo bem bom. Foi daí que me veio o estalo.

Por que que, ao invés de regá-las de manhã, na correria, eu não regava a noite? Claro! Tão óbvio, né, gente?! rs E é o que eu tenho feito desde então e tem dado super certo. Tenho desde essa época uma planta linda, vermelha - também não sei o nome, mas prometo pesquisar -que ganhei da minha prima e que está lá enfeitando a minha varanda junto com as pimentinhas.

Então, moçada, a falta de tempo não pode mais ser desculpa para não ter plantas em casa, hein?! É só pensar na sua rotina que tudo se ajeita. Se eu consegui, qualquer um consegue...hehe.

6 de jan. de 2010

Ano Novo??? Oi?

Alguém aí pode falar para os meus "queridos" clientes que o ano acabou de começar e que os primeiros dias de janeiro ( e os últimos de dezembro) são bem mais lentos que o normal???
Meu Deus!!!
Ok, sei que abandonei o blog, mas é que estou super ferrada, atolada de trabalho até o último fio de cabelo, prontofalei.
...

Depois do desabafo - eu tava precisando - quero desejar um ótimo 2010 para todo mundo! Muita paz, muita saúde, muita sorte e muito amor e sucesso (porque de trabalho sem sucesso eu já tô cheia...hihihi).

Beijos!

29 de set. de 2009

Dica prática!


Vocês aí, por acaso, já experimentaram o Rap 10, da Pullman???

Eu que adoro uma novidade comprei há umas duas semanas e viciei.

É prático, barato e muito gostosinho.

E o melhor é que você pode variar os recheios e usar o que tiver em casa.

Por exemplo, eu fiz a primeira vez de nuggets e alface. Primeiro assei os nuggets. Aí abri um "rap", coloquei alface, maionese light, uns três nuggets e enrolei. Aí é só colocar na frigideira por uns dois minutinhos que está pronto. Gente, é bom demais! Fica crocante!!!

Depois já fiz de peito de peru ralado, ervilha, tomate e requeijão, de hamburger de chester (é só cortar fatias fininhas como as que vão naqueles sanduiches gregos, fica uma delícia!), de atum e etc, etc, etc.

Recomendadíssimo!!!

Quem comprar, volte aqui e me conte se gostou da dica!

Beijos para todos!

31 de ago. de 2009

Bodas de papel!


Um ano!

Ontem eu e o Neto completamos um ano de casados.

Parece que foi ontem, mas já se foram 365 dias!!!

Muita paciência, muito bom humor, respeito mútuo e, claro, muito amor, fizeram deste primeiro ano um período delicioso.

Fomos construindo - e ainda estamos construindo - a vida a dois sem segredo e com simplicidade.

Confesso que os primeiros quatro, cinco meses foram de difíceis adaptações para mim, mas hoje já me sinto completamente a vontade no papel de esposa e dona de casa.

E preciso agradecer demais ao super marido, que sempre me ajuda muito, seja com os afazeres de casa, seja como ouvidor dos meus lamentos e me dando colo.

Neto, ficar do seu lado é o meu desejo para a vida toda. Muito obrigada por ser essa pessoa tão especial e construir uma nova família junto comigo.

Te amo demais!


Beijos para todos!

28 de ago. de 2009

Maluca, eu?

Anteontem perguntei para o meu marido:
- Amor, cadê o requeijão?
E ele:
- Não sei!
Eu cheguei em casa correndo, com fome e comi uma fatia de pão integral com o bendito requeijão mas não consegui achar onde estava o pote.
Beleza.
Ontem, chego em casa e, de novo, vou comer o minha fatia de pão quando lembro que o requeijão havia sumido.
Intrigada, olhei na geladeira e nada. Aí me veio o estalo! Abri o freezer e... tchan tchan tchan tchan! Ali estava o pote de requeijão, congeladinho, congeladinho!
Tô maluca ou não?

19 de ago. de 2009

Arroz traiçoeiro... farofa da boa!


Daí que ontem meu sogro foi jantar em casa porque minha sogra está viajando pelo Nordeste com a minha cunhada, que está de férias.

Comprei uns empanados rechados da Batavo e enquanto assavam comecei a fazer o arroz. A ideia era misturá-lo, depois de pronto, a uma misturinha de ervilha, milho e uvas passas. Ou seja, era para ser um arroz primavera encrementado.

Pois não é que quando ficou pronto, estranhamente (rs), grudou todo!!!

Fiquei p...

E agora?

Bom, como a mistura já estava na panela com o azeite prontinha para ser fritinha e eu não queria desperdiçá-la, na hora me veio à cabeça uma ideia: por que não misturar farofa pronta?

Olha, deixei dar uma rápida esquentadinha no azeite e em seguida coloquei a farofa pronta da Yoki que eu, por sorte, tinha em casa.

E não é que ficou uma delícia!

E para minha surpresa, comeram todo o arroz também!

Ainda bem, né? Pelo menos meu sogro não vai poder reclamar da minha comidinha para a sogra! rsrs

Beijos!

14 de ago. de 2009

Prova de amor


Ontem, voltando do trabalho, o trânsito estava infernal. Pedi para o Neto ir mais devagar. Olha a resposta que eu recebi:
_ Você acha mesmo que vou ser louco de fazer alguma manobra irresponsável? A minha vida está aqui, disse ele, fazendo carinho na minha cabeça!
E eu? Fico transbordando de alergia e amor toda vez que lembro dessa cena!